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terça-feira, 1 de outubro de 2013

NOSSA DANÇA PASTORIL NA EMEF ALDINA

ANDRESSA ALVES DOS SANTOS 9 ANOS 4ºB FAZENDO DANÇA E ALUNO MUNITOR
                                                                    PASTORIL













OLÁ MEU NOME É ANDESSA E EU VIM FALAR SOBRE O PASTORIL:

EU DESCOBRI    QUE:

O QUE É?
  O Pastoril é um auto que tem origem na Lapinha, com raízes dos dramas litúrgicos representados inicialmente nas Igrejas Portuguesas e de características puramente religiosas; é um bailado que integra o ciclo das festas natalinas do Nordeste, teve início na Idade Média e era clássico em Portugal onde recebia a denominação de Auto do Presépio. Tinha, contudo, um sentido apologético, de ensino e defesa da verdade religiosa e da encarnação da divindade.

QUEM TROUXE PARA O BRASIL?

Historicamente as representações natalícias do Pastoril e seus dramas chegaram ao Brasil pelas mãos dos jesuítas e registros apontam que no Século XVI lá na Província de Pernambuco como local que primeiro apresentou essa manifestação com as dramatizações natalinas, depois apareceram no Século XIX registros de Bailes Pastoris na Bahia e no restante do nordeste brasileiro.

QUAL É A ORIGEM?

            Outra observação feita por Mário de Andrade é que os Pastoris nunca tiveram uma evolução nacional, permaneceram nas suas terras de origem: o nordeste brasileiro. Para ele "se o presépio é usança nacional, o Pastoril não se estendeu para o centro-sul do País" (pag.350, Danças Dramáticas do Brasil).


EM QUAIS ESTADOS É APRESENTADO?

No Brasil o auto mantém a tradição portuguesa e permanece se apresentando apenas nas igrejas para anunciar a chegada do menino Jesus. Continua fazendo parte dos festejos de Reis que retrata as andanças dos Três Reis Magos do Oriente na entrega dos presentes ao menino Jesus que tem inicio no dia 24 de dezembro e se estendo até o dia de 06 de janeiro.


COMO É DANÇADO?


O bailado em sua forma religiosa ou profana apresenta dois cordões de pastoras que se vestem de azul e encarnado (vermelho) e entre os dois cordões está a Diana que é a mediadora das rivalidades existentes nos cordões de pastoras. As cores, segundo Mário de Andrade representam a luta entre cristãos e mouros, e ainda, a Virgem Maria e Nosso Senhor.


TUDO ISSO EU DESCOBRI E QUERIA MOSTRA PRA VOCÊS BEIJOS ASS: ANDRESSA DA E.M.E.F LOURIVAL BRANDÃO DOS SANTOS

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