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terça-feira, 1 de outubro de 2013

PASTORIL DA ISIS

                  NOME:ISIS BARROSO DA SILVA

PASTORIL



Ola meu nome é Isis eu vim falar sobre o que aprendi sobre o pastoril



São cantos ou louvações que, em outras épocas, eram entoados, diante do presépio, nas
noites de Natal, e mais especialmente na véspera, para aguardar a celebração da Missa
do Galo. Representavam a visita dos pastores ao estábulo de Belém, com ofertas,
louvores e pedidos de benção. Os pastoris foram evoluindo para os autos, pequenas
peças de sentido apologético, com enredo próprio, divididos em episódios com o nome
de “jornadas”, denominação ainda mantida em todo o Nordeste do Brasil. A jornada
equivalia a “ato” ou “cena”, que podia variar de número. Para essas representações
convergiam assuntos de outros como: Reisados, Janeiras e as antigas Pastorais que eram
apenas o canto em uníssono, em frente do presépio, de um grupo fingindo os pastores.
Na realidade, o Pastoril nasceu dos dramas litúrgicos da Natividade, representados nas
igrejas, nos quais se assistia ao nascimento de Jesus, ao aviso dos pastores, à adoração
dos Magos e à oferenda de incenso, mirra e ouro, e por fim à mensagem do anjo aos
reis, para não irem ao Palácio de Herodes. Mas, o auto do Pastoril com sucessão de
cenas, falas, cantos e danças, surgiu em Portugal, e, desta forma, foi introduzido no
Brasil, sendo hoje dispensável a presença de imagens e presépios. No Ceará ainda
permanece a apresentação dos autos, com loas ao Menino Deus, apresentação de figuras
diversas e a presença constante dos cordões azul e encarnado. A existência do nome de
“cordão” é devida à influência poderosa da música profana carnavalesca. Quanto à
denominação de cordão azul e encarnado é justificável, por serem as cores votivas de
Nosso Senhor e Nossa Senhora.

Tchau gente:
Tomare que gostaram do meu texto e é muito importante beijos.



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